como se pudesse sugar
todo sangue de menina
e de novo ser esquina
livro asa surdo ar
como se garras cortantes
cantando sedentas feridas
tivessem gosto de tinta
na ponta dos dentes
você não vê
que verto vida
feita lágrima vertida
sobre um ombro
igual ao meu
você não lê
curto raspas
versos pobres
outros tantos
poucos nobres
rima fácil
para no teu o meu
deslizar
terça-feira, março 22
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário