O desembrulhar quebradiço do celofane deslinda o belo ritual de frágil transparência. A língua se invade no rococó de tuas delícias anciãs. Noveau roman que nada, isso é caso antigo, ânsia de bem-querença cheia de não me toques porque senão eu morro de amor. Entre uma mão e outra um recheio de ar, róseo mal passado onde se quer ficar com os pés fincados. Dar a vida por este sonho
de valsa.
terça-feira, junho 16
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário