terça-feira, maio 4

o terceiro dia

Visto a camisa de dormir, a tua roupa mais fina, recobrindo o peito no trajeto do sono. Afago teu pensar anoitecido, sem ladroagens. Recubro palavras com a neve de um sorriso, acalorando as frases que teu corpo exala.
E assim me derreto todo no teu estrangeiro, nosso sonho.

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